Quando você deve fazer o teste para DSTs e DSTs?
Amanhã, dia 1 de Dezembro, é o Dia Mundial da luta contra o SIDA (HIV) e a verdade é que quando o li esta manhã no jornal, pensei em muitas coisas... A começar pelo facto de nunca ter tido uma DST teste ou DST! E se eu tiver uma doença e não tivesse percebido até agora...? Vamos investigar sobre este tema.
Diferenças entre DSTs e DSTs:
Sempre pensei que DSTs e DSTs fossem a mesma coisa... Até agora!
Embora ambos sejam contraídos por meio de relações sexuais , as DSTs são produzidas em seu corpo quando você contrai um fungo , vírus ou bactéria (entre outras coisas). Em vez disso, as DSTs ocorrem quando esses patógenos levam à doença . Portanto, podemos ter uma infecção sexualmente transmissível sem ter uma DST, mas não o contrário.
As DSTs mais comuns são sífilis , gonorreia , papilomavírus humano (HPV) , clamídia , hepatites B e C , vírus da imunodeficiência humana (HIV) e alguns tipos de fungos . Mas, se não forem tratadas, essas infecções sexualmente transmissíveis podem evoluir para doenças como a AIDS , por exemplo (a partir do HIV).
Nos homens , por exemplo, os sintomas mais comuns quando sofrem de uma DST ou IST são secreção purulenta do pênis, ardor ao urinar, irritação da glande , coceira na área ou feridas e lesões no prepúcio.
Com que frequência devo fazer testes de DST e DST?
DSTs e DSTs são contraídas pela prática de relações sexuais de risco ou desprotegidas ; ou seja, sem nenhuma barreira como preservativos (masculinos e femininos) ou protetores bucais. Portanto, se você já teve uma relação sexual deste tipo, deve considerar ir ao seu médico de família e solicitar os exames pertinentes.
No entanto, a Associação Espanhola de Ginecologia e Obstetrícia (AEGO) recomenda que esses exames sejam realizados todos os anos se você tiver relacionamentos regulares (mesmo com um parceiro estável, devido a possíveis infidelidades).
É importante que você não espere os sintomas aparecerem para consultar um médico, pois muitas dessas ISTs e DSTs são assintomáticas (HIV, Clamídia e Hepatite B, por exemplo). Não ter sintomas não significa que você não esteja sofrendo de uma doença ou infecção sexualmente transmissível e que possa estar transmitindo a outras pessoas.
Estatísticas de DSTs e DSTs na Espanha
Mas mesmo que a teoria seja aprendida, ela deve ser colocada em prática. Segundo a OMS, pelo menos uma em cada 25 pessoas no mundo sofre de pelo menos uma doença sexualmente transmissível . Os dados não enganam e são cada vez mais preocupantes.
Na Espanha , por exemplo, as taxas de contágio são muito mais altas em comparação com as taxas da União Europeia. De acordo com alguns estudos realizados na última década, em nosso país as mulheres tendem a ser as mais cautelosas quanto a esta questão. E é por isso, para ter mais cuidado, que são justamente as mulheres que sofrem menos com DSTs e ISTs do que os homens.
No entanto, os dados de contágio nacional não mostram o mesmo. De acordo com as percentagens de pessoas diagnosticadas, são as mulheres que sofrem mais DSTs e ISTs . Mas que sentido tem este fato? Bem, muito simples! As mulheres não são apenas mais cautelosas em relação às DSTs e DSTs, mas também fazem muito mais testes e testes para detectá-las do que os homens, por isso são diagnosticadas com mais frequência do que os homens (embora também possam estar sofrendo disso).
Desta forma, doenças que pareciam quase erradicadas na Espanha , como a gonorreia (5.170 casos registrados em 2017) ou a sífilis (4.000 casos registrados em 2017), voltaram com muita regularidade em nosso país, especialmente entre os homens jovens. Além disso, vale destacar o fato de Madri e Catalunha serem as comunidades autônomas onde mais infecções foram detectadas nos últimos anos.
Desde 2010 houve um grande aumento de DSTs e ISTs na Espanha , tornando-se um grande problema de saúde pública , pois muitas vezes é detectado tardiamente ou não é detectado nem tratado. No entanto, existem muito mais DSTs e DSTs que na Espanha se tornaram muito comuns. O HIV , por exemplo, também é uma das DSTs mais infectadas em nosso país (estima-se que na Espanha existam entre 130.000 e 160.000 pessoas infectadas , das quais aproximadamente 20% desconhecem que são portadoras do vírus).
Então, você sabe… Tudo bem viver ao máximo, mas não louco! Fique atento aos especialistas e faça com frequência os exames pertinentes para detectar possíveis DSTs e DSTs . E se não fizer só por você... Faça pelos outros!
